20/12/2012
Quando o Natal é bom para todos
É claro que no Natal impera o sentimento de fraternidade e a vontade de presentear os amigos e parentes para que eles se sintam tão especiais e queridos quanto realmente são para nós, o que não significa, no entanto, que devamos extrapolar o orçamento familiar para acomodar a temporada de presentes.
Algo muito freqüente é que o consumidor se iluda pelos descontos natalinos ou pela possibilidade de dividir a compra. A primeira e mais importante regra de todas é se lembrar que pagar a prazo ainda implica em pagamento. Pode parecer absurdo se dito em alta voz, mas pense em si mesma dizendo “são só vinte reais por mês, eu nem vou sentir” e somo isso a todos os “vinte reais” por mês e aí, terá uma dimensão melhor de como as pessoas costumam se endividar.
A base para se ver livre de dividas é o planejamento: faça uma lista das pessoas que você pretende presentear e o quanto pretende gastar com cada uma delas, seja realista e, acima de tudo: não deixe para a última hora. Na hora no desespero, acabamos fechando maus negócios para não deixar os presenteados de mãos vazias.
Outra boa idéia é tentar sondar por meio da conversa o que as pessoas gostariam de ganhar. Às vezes temos a impressão que um bom presente é algo caro e extravagante, quando a pessoa, na verdade, está na procura de algo muito barato ou até mesmo simbólico.
Se o orçamento da família for apertado, dê preferência às crianças e presenteie os adultos um cartão bonito escrito a mão ou até um presente feito por cunho próprio, além de baratos, esses presentes mostram consideração e empenho.
Como todo mundo sabe que deverá comprar pelo menos alguns presentes durante a época de natal, o ideal é que algum dinheiro seja separado nos meses anteriores para que, no final do ano, presentear alguém cause apenas felicidade e não chateação.
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