27/06/2013
Os padrões de beleza ao redor do mundo
Quando pensamos em padrão de beleza, somos subitamente remetidos à memória de uma página de revista de moda de grande tiragem, o que nos esquecemos, no entanto, é que absolutamente nada é unânime nesse mundo, o que inclui o padrão de beleza. Está afim de conhecer alguns padrões de beleza que nós aqui do Brasil encararíamos como bizarros? Então continue acompanhando!
Em Mauritânia, na África Ocidental, o padrão de beleza adotado pelas mulheres é a obesidade, uma vez que o fato de uma mulher ser gorda, automaticamente significa que elas não trabalham nessa região e, por isso, têm maridos ricos. As crianças, inclusive, são influenciadas a começar com uma dieta de 16 mil calorias por dia o que, obviamente, acarreta muitos problemas ao longo da vida.
Já na Ásia, mais especificamente na tribo Mianmar, o que é tido como mais invejável fisicamente são as mulheres com pescoços longos. O que se faz é, desde a infância, colocar anéis metálicos em torno do pescoço, o que, com o tempo, faz com que os ombros abaixem, dando a impressão que o pescoço é mais cumprido. A prática, no entanto, vem sendo extinta, pois com o “pescoço alongado”, fica impossível sustentar o peso da cabeça sem o uso dos anéis.
Na cidade Teerã, no Irã, por conta das vestimentas usadas tradicionalmente na região, apenas o nariz e os olhos ficam expostos para o mundo, por isso, a cidade é a campeã mundial de cirurgia de nariz, já que adotam como padrão de beleza, o nariz ocidental.
Por sua vez, no Paquistão, na Tailândia, na Coréia do Sul, em Hong Kong, na Malásia e Índia, são apreciadas as peles mais claras. As pessoas desses países, geralmente, têm a tonalidade da pele mais escura e, por isso, as mulheres costumam usar cosméticos alvejantes, o que pode oferecer um grande risco à saúde.
Na Etiópia, sitiada na África, há uma tribo chamada mursi, em que o rito de beleza é a deformação labial por meio de discos de porcelana ou madeira nos lábios inferiores. O procedimento tem início, geralmente, quando a garota faz quinze anos. No Brasil, a tribo caiapós usa um adorno parecido.
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